Cartas

Eu acho uma pena cartas não serem mais comuns. Claro, ninguém vai mandar uma carta podendo mandar um e-mail. Nesse aspecto, cartas de ordem prática ou cotidiana realmente não cabem no mundo hoje, mas cartas de amor (amor de mãe, amiga, prima ou amor romântico mesmo) são insubstituíveis! Receber palavras bonitas escritas à mão, e não digitadas, com mimos em papel (e papéis bonitos e diferentes) nunca vai ser como receber um e-mail, mensagem de texto ou qualquer outra coisa.

Um dia, lendo o Não me mande flores, vi esse post e achei a carta liiinda, linda, linda. Fiquei curiosa e descobri que a autora do Daisies & Daffodils (que nome fofo!) começou um projeto em que ela troca correspondências com várias pessoas. Achei muito legal, deve ser uma delícia receber cartas maravilhosas como as que ela faz. Aqui estão algumas enviadas/recebidas por ela:

São lindas, né? Quando fui para Cuba, mandei alguns cartões postais de lá. Achei tão legal fazer isso, e acho que quem recebeu gostou também (um deles se perdeu, mas os outros chegaram! :)

Fiquei com vontade de mandar cartas também, talvez começar a fazer uma por mês. Quem sabe!

p.s.: lendo o meu querido Letters of Note, comecei a pensar que uma coisa que talvez tenha sido realmente uma perda com o advento da comunicação por telefonia e afins é não se ter o registro de algumas coisas que seriam lindas de se guardar pra sempre! Conversas e declarações faladas nunca poderão ser lembradas exatamente como foram…